O descarte de materiais contaminados é um procedimento oneroso e difícil, mas necessário e agora obrigatório pela Lei de Gestão de Resíduos Sólidos em vigor desde o final de julho deste ano no Brasil. É da competência de cada empresa a responsabilidade pela eliminação dos equipamentos e materiais contaminados por elas em atividades a campo sejam eles de remediação ou monitoramento. Para a realização deste trabalho, existem no mercado algumas companhias especializadas no assunto.

A locação de equipamentos com qualidade é sinônimo de bom desempenho a campo. Por conta disso, a Ag Solve possui um controle rigoroso sobre todos os equipamentos locados. Vinícius Pacchioni e Karina Banderali, especialistas do Departamento Técnico da Ag Solve, explicam que os equipamentos de locação passam por um procedimento de manutenção padrão sempre que saem ou retornam aos laboratórios, para que ao voltarem à locação, tenham um desempenho similar ao de um equipamento novo.

Cerca de seis estados brasileiros já possuem cobrança pelo uso da água de seus rios, sejam eles de domínio estadual ou federal. As informações são do “Boletim sobre a cobrança pelo uso de recursos hídricos bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí e Paraíba do Sul - Exercício 2009”, publicado em 2010, pela Agência Nacional de Águas (ANA). Segundo o relatório, até o final de 2009, a cobrança foi praticada em duas bacias hidrográficas de domínio da União e 12 de domínio estadual.

Há vários anos, a pesquisadora e professora Lucila Chebel Labaki, do Departamento de Arquitetura e Construção da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), realiza estudos sobre o microclima criado por diferentes espécies e agrupamentos arbóreos, comumente utilizados para arborização urbana. Em sua última pesquisa, surgiu o interesse de se aprofundar no estudo de espaços urbanos abertos e sua relação com o conforto térmico propiciado às pessoas que os utilizam.