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Publicado em 28/08/2012
Detectores de gases da Rae são utilizados pela Marinha do Brasil

Navios da Marinha do Brasil durante a Operação “ADESTREX NE-III” - Foto: Marinha do Brasil

 

Unidade da marinha do Brasil de Belém do Pará adquiriu 18 equipamentos da linha de gases da Rae. Tecnologia oferece segurança, proteção e qualidade

A emissão de poluentes industriais é um dos grandes problemas da atualidade. O despejo de resíduos líquidos, sólidos e gasosos na natureza causa diversos tipos de contaminação. Os resíduos gasosos lançados na atmosfera prejudicam o ar que respiramos e a camada de ozônio e influenciam no clima do planeta, no meio ambiente e na saúde da população. Muitas vezes, os próprios funcionários da indústria são prejudicados devido ao alto teor de substâncias nocivas presentes no ar.  Para controlar esse tipo de poluição o monitoramento é necessário em diversos setores, já que muitos deles estão sujeitos a incidentes que geram a produção de gases nocivos aos seres humanos. Com os navios, não é diferente. As embarcações possuem compartimentos confinados e ocupados com produtos que atentam a saúde como combustíveis, produtos químicos, tintas e solventes e por isso é necessário verificar a presença de gases prejudiciais à saúde e de taxas mínimas aceitáveis de oxigênio.

Pensando no bem estar de seus tripulantes e do meio ambiente, a unidade de Belém do Pará da Marinha do Brasil adquiriu para equipar o Navio Auxiliar “Pará”, detectores da linha de gases da Rae, comercializada pela Ag Solve. De acordo com o Tenente Luciano, Imediato do Navio Auxiliar “Pará” da Marinha do Brasil, os detectores de gases serão utilizados no controle de avarias de bordo. “O equipamento é utilizado para detecção dos níveis de oxigênio, gases explosivos e venenosos, sendo empregado em compartimentos sinistrados após fainas de CBINC (Combate a Incêndio), verificando as condições de segurança para reentrada no compartimento pelas equipes de CAV (Controle de Avarias) e realimentação dos sistemas elétricos”. Segundo ele, o equipamento também será empregado para a verificação das condições de segurança no acesso aos tanques do navio e para trabalhos de rotina como limpeza, tratamento e pintura da embarcação.

De acordo com Adriana Artoni, gerente da Ag Solve, “18 equipamentos do modelo QRAE II foram adquiridos ao todo”. Ela explica que “a linha de gases da Rae é considerada a mais avançada do mercado no segmento de detecção de gases, pois oferece flexibilidade de sensores e simplicidade da manutenção, além de sua elevada confiabilidade”.

O Imediato do Navio comenta que “o equipamento irá possibilitar, após a extinção de um incêndio, que as equipes de bordo verifiquem o momento exato em que um compartimento estará em condições de voltar a ser ocupado por tripulantes sem a utilização de equipamentos especiais de respiração, diminuindo os riscos de acidentes pessoais pela inalação de gases tóxicos ou com baixas taxas de oxigênio”.  O monitoramento dos compartimentos sinistrados possibilita a tomada de providências cabíveis para que se efetue a ventilação ou extração dos locais. Segundo o Tenente Luciano, “após a instalação e efetiva utilização do equipamento, o meio encontra-se capacitado em realizar medições sob as mais diversas circunstâncias”.

A gerente da Ag Solve explica que os equipamentos da linha de gases da Rae apresentam vantagens como: identificação de mais de 300 compostos voláteis, 25 gases tóxicos, oxigênio, dióxido de carbono, detecção de radiação e compostos químicos. “Além disso, os aparelhos podem ser configurados utilizando até 33 opções de sensores (faixas de PID em ppm ou ppb, sensores IR, e gases exóticos) para monitorar as necessidades de diversas aplicações”, comenta Adriana. Os equipamentos comportam até seis sensores de gases distintos, simultaneamente, sendo um composto orgânico volátil (VOC) e outros cinco sensores opcionais.

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